5521986905545 / 5521972267828
Inclui: Transporte com Guia e Ingresso para o Corcovado.
Localização: Rio de Janeiro
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Diariamente (horário da a tarde)
Horário: A parti das 14:00h.
Duração: Aproximadamente 04:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário, Subida ao Corcovado pelo Bairro do Cosme Velho, Parada no Mirante Dona Marta para Fotos, Seguiremos para o ponto mais alto do Morro onde fica a Estatua do Cristo Redentor, Ficaremos Aproximadamente 40 minutos e em seguida Visitaremos o Sambódromo, Maracanã e Centro Histórico.
Valor: R$ 100,00 Por Pessoa.
Inclui: Transporte, Pão de Açúcar com Ingresso, Cristo redentor com Ingresso.
Localização: Rio de Janeiro
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Diariamente.
Horário: A parti das 13:00h
Duração: Aproximadamente 05:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário, Visitaremos o Pão de Açúcar e Corcovado.
Valor: R$ 170,00 Por Pessoa.
Inclui: Transporte com Guia e Ingresso para o Bondinho do Pão de Açúcar.
Localização: Rio de Janeiro
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Diariamente (horário da a Manhã)
Horário: A parti das 09:00h.
Duração: Aproximadamente 04:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário, Subida de Teleférico ao morro da Urca e Pão de Açúcar.Retorno pelas praias ate o Mirante do Leblon.
Valor: R$ 130,00 Por Pessoa.
Inclui: Transporte com Guia, City tour na Favela da Rocinha.
Localização: Rio de Janeiro.
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul.
Freqüência: Diariamente.
Horário: A parti das 14:00h.
Duração: Aproximadamente 02:00h.
Roteiro: Saídas do local a combinar, Subiremos através do Bairro da Gávea Caminharemos em vielas e visitaremos a casa de artes e mirantes.
Valor: R$ 100,00 Por Pessoa.
Inclui: Transporte com Guia, Pão de Açúcar com Ingresso, Cristo Redentor com Ingresso, Almoço.
Localização: Rio de Janeiro
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Diariamente.
Horário: A parti das 08:00h.
Duração: Aproximadamente 0:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário Visitaremos o Pão de Açúcar, Praias, Cristo Redentor, Maracanã, Sambódromo e Centro Histórico do Rio de Janeiro.
Inclui: Transporte com Guia e Ingresso para o Museu Imperial.
Localização: Petrópolis Rj
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Terças, Quintas e Sábados.
Horário: A parti das 10:00h.
Duração: Aproximadamente 07:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário seguiremos para Petrópolis, visitaremos (Palácio da Quitandinha, Museu Imperial, Casa de Santos Dumont, Catedral, Centro, Fabrica de Chocolate e Rua Tereza.
Inclui: Transporte com Guia e Ingresso para o Jogo.
Localização: Rio de Janeiro.
Local de Encontro: Hotéis da Zona Sul e Centro.
Freqüência: Dias de Jogo.
Horário: Aproximadamente 02:00h antes do Jogo.
Duração: Aproximadamente 04:00h.
Roteiro: Saída do local combinado no Horário seguiremos para o Engenhão.
Obs: Teremos Acompanhamento do guia Durante tudo passeio.
Inclui: Transporte Ida e Volta, Saindo do Rio de Janeiro, Mergulho com Lanche Abordo.
Localização:Angra dos Reis, Rio de Janeiro ou Arraial do Cabo.
Local de encontro: Rio de Janeiro.
Distância do Rio de Janeiro: 166 km aprox. 2 horas 28 minutos
Período de operações: Todos os Finais de semana.
Horários: Manhã.
Duração: Aproximadamente 08 horas.
Indicação: Ideal para participantes INICIANTES.
O que levar: Protetor solar, Roupa de banho, Toalha...
Inclui: Passeio de Barco, Frutas da Época e Guia.
Localização: Marina da Gloria Rio de Janeiro.
Acesso principal: Aterro do Flamengo.
Período de operações: Todos os Dias.
Horários: A parti das 15:00h as 17:00h
Percurso: Cais nobre da Marina da Glória, Flamengo, Botafogo, Urca, Pão de açúcar, fortaleza de São João, fortaleza de Lage, Niterói, fortaleza de Santa Cruz, praia de Adão e Eva, praia de Jurujuba, praia de Charitas, praia de São Francisco, praia de Icaraí, pedra de Itapuca e pedra do Índio, praia das Flechas, praia da Boa Viagem, Museu de Arte Contemporânea, praia de Gragoatá, forte Gragoatá, ilha de Mocanguê, ponte Rio-Niterói, Ilha das Enxadas, cais do porto, Ilha das Cobras, Ilha Fiscal, Ilha de Villegaignon, Museu de Arte Moderna, Monumento aos mortos da Segunda Guerra Mundial, retorno ao cais.
Duração: Aprox: 2:00 horas.
Inclui: Transporte Ida e Volta Saindo do Rio de Janeiro, Descida de Rafting, Almoço e Guias.
Localização: 3 Rios.
Local de encontro: Base de apoio.
Distância do Rio de Janeiro: 1 ou 2 Horas de Translados.
Período de operações: Todos os finais de semana.
Horários: 09:00 horas.
Capacidade: Rafting (10 botes) - 60 Pessoas por descida
Níveis de dificuldade: Corredeiras de classe III / III (Chuva IV)
Percurso: Trecho de 12 km, 15 corredeiras e pequenos remansos
Duração: Total entre 4 e 5 horas / Rafting entre 2 e 3 horas
Indicação : Ideal para participantes INICIANTES e INTERMEDIÁRIOS
Idade mínima: 12 anos (menores de 18 anos, aut. Do responsável).
O que levar: Rafting - protetor solar, boné, roupa de banho, short, camiseta. Após o rafting - roupa seca para
Troca, material p/ banho e calçado seco. É obrigatório: O uso de calçado com solado de borracha (tênis ou papete).
O bota - abaixo de Pereira Passos, Rodrigues Alves e Paulo de Frontin; a erradicação e combate às velhas usanças promovidas por Oswaldo Cruz, o “Rato, Rato” no canto do povo no Reinado de Momo, a inauguração da Avenida Rio Branco no momento simbólico de 15 de novembro de 1905; a relevância do Clube de Engenharia na aurora do século vinte; o disciplinamento do uso do solo urbano de então; uma artéria-símbolo da ordem e do progresso republicanos na geografia da capital do país; a Praça Mauá, o canteiro no meio da Avenida Central, a mudança da toponímia em 1912 com a morte do diplomata Rio Branco, as diversas temporalidades das edificações deste traçado; as marcas de um passado Colonial, do Reino e do Império em ruas como Teófilo Otoni (e de Lamartine Babo); a porta relíquia no prédio do IPHAN; a abertura da Avenida Presidente Vargas, em outra data simbólica (7 de setembro de 1944); as concentrações com vistas às manifestações políticas e procissões religiosas na Candelária; a permanência da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte; o Manhattan Tower; os diálogos de diversos estilos de torres na Avenida desta Sebastianópolis; os triunfantes desfiles de celebridades, misses, atletas, políticos e atores; o alargamento de outros logradouros junto à abertura da Avenida Rio Branco; os carnavais de outrora e da atualidade na Avenida; a permanência e requalificação do Edifício Central com seu infoshopping; o equipamento urbanístico nas calçadas da Avenida; as diversas temporalidades e os suntuosos edifícios junto à Cinelândia e seu precioso/belo conjunto arquitetônico; Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas geografias desta Olímpica e Maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro e de São Jorge Guerreiro, Patrimônio Mundial da Humanidade; o simbolismo do Obelisco, a Avenida Beira Mar e sua distância da baía de Guanabara décadas depois; a Rio Branco como centro de financeiro, cultural, religioso; político, de gestão e de toda gente; Rio Branco – uma avenida na alma do povo
A Confeitaria Colombo localiza-se no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, sendo um dos principais pontos turísticos da Região Central da cidade.
A confeitaria foi fundada em 1894 pelos imigrantes portugueses Joaquim Borges de Meireles e Manuel José Lebrão, tendo um extenso rol de clientes célebres entre a sociedade brasileira.
Sua arquitetura e ambiente permitem ter uma idéia de como teria sido a Belle Époque na capital da República. Entre 1912 e 1918 os salões do interior da confeitaria foram reformados, com um toque Art Nouveau, com enormes espelhos de cristal trazidos da Antuérpia, emoldurados por elegantes frisos talhados em madeira de jacarandá. Os móveis de madeira do interior foram esculpidos na mesma época pelo artesão Antônio Borsoi.
Em 1922 as suas instalações foram ampliadas com a construção de um segundo andar, com um salão de chá. Uma abertura no teto do pavimento térreo permite ver a clarabóia do salão de chá, decorada com belos vitrais.
Entre os clientes famosos da confeitaria estão Chiquinha Gonzaga, Olavo Bilac, Rui Barbosa, Villa-Lobos, Lima Barreto, José do Patrocínio, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, entre muitos outros.
Em 1944, a tradicional casa abriu uma filial em Copacabana, na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com a Rua Barão de Ipanema, que funcionou até 2003, quando se mudou para o Forte de Copacabana. A loja atualmente é ocupada por uma agência do Banco do Brasil, nomeada Colombo em homenagem à confeitaria.
A Confeitaria Colombo também possuiu uma segunda filial no Barra Shopping, localizada na praça de alimentação Rio Antigo. Inaugurada em 1992, a loja possuía vitrais projetados por Burle Marx. A filial foi fechada ainda na década de 1990.
Angra dos Reis é um município brasileiro situado no oeste do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma altitude média de seis metros e possui, em seu litoral, 365 ilhas. Antes da chegada dos europeus, era habitada por tribos indígenas tupinambás. Foi descoberta pelos portugueses em 6 de janeiro de 1502, sendo colonizada apenas a partir de 1556. Sua população, aferida no Censo de 2010, era de 169 270 habitantes.
Possui uma área de 816,3 km². Os municípios limítrofes são Parati, Rio Claro e Mangaratiba, no território fluminense e Bananal e São José do Barreiro, no lado paulista.
Após 1872, entrou em decadência com a inauguração das estradas de ferro. Voltou a ocupar posição de destaque, a partir de 1928, quando um ramal da Rede Mineira de Viação a ligou aos estados de Minas Gerais e de Goiás, por ele escoando sua produção agrícola. O ramal ferroviário, em bitola métrica, ainda existe, sendo operado atualmente pela Ferrovia Centro-Atlântica, estando em recuperação devido às quedas de barreiras nos últimos anos.
Em meados do século XX, tornou-se crucial na implantação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, sendo o porto por onde a mesma era abastecida de carvão de coque proveniente de Santa Catarina. Atualmente, a empresa também utiliza o porto para exportar aço.
Sua importância atual dá-se pelo fato de ter, como instalação subordinada, o terminal marítimo da Baía da Ilha Grande (TEBIG), da Petrobras, localizado na região da Ponta Leste. O terminal movimenta grandes quantidades de petróleo e posiciona o porto de Angra como um dos mais movimentados do país.
Hoje em dia, devido à beleza de suas praias e das regiões próximas, Angra virou ponto forte do turismo não só estadual, mas também nacional. Possui mais de trezentas ilhas, muitas delas tendo por donos celebridades nacionais e internacionais, sendo a maior de todas denominada de Ilha Grande.
A maior parte da cidade é cercada por morros, o que contribuiu para que, no início de 2010, várias residências e pousadas sofressem com os efeitos de deslizamentos principalmente em ilha Grande. Segundo o censo 2010, em Angra cerca de 36% de sua população vive em favelas, situados em morros ou áreas de mangues.Isto coloca o município em décimo lugar das cidades brasileiras, no que tange a proporção de domicílios em favelas do país
A Ilha Grande é a maior das ilhas do litoral de Angra dos Reis. É uma ilha de 193 km² com relevo acidentado e montanhoso, cujas maiores elevações são o Pico da Pedra D'Água (1 031 metros) e o Pico do Papagaio (982 metros), sendo este último o mais famoso, devido a sua forma pitoresca. As costas da ilha são recortadas por inúmeras penínsulas e enseadas (sacos), formando várias praias. A vegetação é exuberante, formada por mata atlântica, mangue e restinga.
A principal localidade da ilha é a Vila do Abraão, com, aproximadamente, 3 000 habitantes e que concentra a maior parte da infra-estruturar da ilha, como posto de saúde, escola primária, posto dos correios e destacamentos do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Um serviço de barcas liga diariamente a Vila do Abraão com Angra dos Reis e Mangaratiba, no continente. A vila conta, também, com ampla oferta de pousadas, campings, bares, restaurantes e comércio para turistas. Além desta, existem algumas outras pequenas comunidades espalhadas pela ilha também dotadas de infra-estruturar turística, como Proveta.
As atividades econômicas giram em torno da pesca e, principalmente, do turismo. A ilha oferece, atualmente, muitas alternativas turísticas: passeios de barco, praias com águas calmas para mergulho em família, praias destinadas à prática de esportes como o surfe e o mountain-bike, trilhas ecológicas por dentro da mata ao centro da ilha, além de algumas atrações históricas.
Há na Ilha 4 (quatro) unidades de conservação, são elas: Parque Estadual da Ilha Grande e o Marinho do Aventureiro, Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, cujo acesso é somente permitido a pesquisadores e pessoas autorizadas pelo INEA, e APA de Tamoios. As áreas de proteção ambiental visam a garantir a proteção da grande reserva de mata atlântica ainda existente e da vida marinha existente no entorno da ilha.
Armação dos Búzios ou apenas Búzios, como é globalmente conhecido, é um município do estado do Rio de Janeiro localizado na Região dos Lagos. Faz divisa a oeste com Cabo Frio, município do qual tornou-se autônomo em 1995. Localiza-se a cerca de 165 quilômetros da capital do estado.
É uma península com oito quilômetros de extensão e 23 praias, recebendo de um lado correntes marítimas do Equador e do outro correntes marítimas do pólo sul, o que faz com que tenha praias tanto de águas mornas quanto de águas geladas. Entre as principais praias, destacam-se Geribá, João Fernandes, Ferradura, Ferradurinha, Armação, Manguinhos, Tartaruga, Ossos, Tucuns, Brava e Olho-de-boi, esta última reservada para a prática do nudismo.
A exploração turística e a ocupação imobiliária do local tiveram início após a fama internacional dada a Búzios pela atriz francesa Brigitte Bardot, que a visitou em 1964. Hoje, a cidade é tão visitada por turistas do mundo inteiro (principalmente argentinos) que alguns a chamam de 'a Saint-Tropezbrasileira'
Armação dos Búzios, com seus ventos fortes, é ideal para a prática de iatismo, e voo livre. É uma cidade que abriga diversas culturas com um grande número de estrangeiros. A temperatura média anual é de 24 °C e tem o índice pluviométrico mais baixo do estado de Rio de Janeiro, cerca de 750mm anuais apenas.
Historia
Segundo Cunha (1996), no século XVI eram os índios tupinambás que ocupavam esta área, onde praticavam a pesca, a caça e o cultivo de mandioca e de milho. Eles mantiveram estreitas relações com corsários e contrabandistas franceses, que freqüentavam a localidade para comprar pau-brasil (Caesalpinia echinata), pimenta e outros produtos nativos. Em meados do século XVII, a vila foi invadida por franceses e ingleses. Foi base de piratas, ponto de tráfico de pau-brasil e de desembarque de escravos africanos. Na Praia de Manguinhos, pode-se apreciar o cais de pedra feito pelos escravos. Mais tarde, os franceses foram expulsos pelos portugueses após sangrentas disputas que dizimaram significativamente a população indígena. No século XVII, ela era uma pequena vila de pescadores com vinte casas.
No fim do século, durante a guerra dos corsos, o navio Vingadores, de bandeira corsa argentina, bombardeou a costa de Búzios, como mostra o óleo sobre tela no Museu Histórico de Búzios, situado na Rua das Pedras. No final do século XIX e início do século XX, Búzios começou a receber imigrantes portugueses que se uniram ao grupo de pescadores locais, ensinando-lhes novas técnicas de pesca. Nesse século, foi também criada a armação dos peixes de Búzios que consistia numa estrutura para capturar peixes, ocasionando então o nome do balneário: Armação dos Búzios.
Também se caçavam baleias para a extração de seu óleo, que era usado tanto para a iluminação da cidade de Rio de Janeiro quanto para exportação. Os ossos dos animais capturados eram enterrados na praia ao lado da Praia da Armação, dando origem ao nome de uma das mais famosas praias de Búzios, a Praia dos Ossos. Tempos depois, a área foi destinada para lavoura e criação de gado, sendo a pesca nesse trecho do litoral proibida. Terminada a proibição, a economia local permaneceu por longo período baseada na pesca e na agricultura em pequena escala até meados do século XX, quando surgiu uma nova atividade na região: o turismo.
Foi assim que a localidade recebeu a mais cobiçada atriz de cinema da época: a francesa Brigitte Bardot, que, na ocasião, namorava Bob Zaguri, um marroquino que vivia no Brasil. Os dois se hospedaram na casa do russo André Mouriaev, então representante da Organização das Nações Unidas no Rio de Janeiro. Eles vieram passear e conhecer a cidade e admirar mais as belezas do Brasil. Esse fato foi em 1964, sendo considerado um grande marco para a cidade. Naquele momento, toda a imprensa mundial direcionou a atenção para a isolada vila de pescadores, acompanhando todos os passos da atriz através de um informante lá instalado. O impacto foi tamanho que até hoje existem referências à celebridade em qualquer ponto da cidade, na divulgação turística e na vida local.
A cidade passou realmente a se desenvolver como cidade turística a partir da invasão argentina no fim dos anos 1970. Fugindo da crise econômica em seu país, muitos argentinos chegaram a Búzios com bastante dinheiro, compraram muitas propriedades e estabeleceram residências e negócios. Até hoje, uma fração significativa do comércio e da hotelaria está nas mãos de argentinos, que são também figuras comuns na cidade como turistas. Porém a crise na Argentina desde os anos 1990 passou a limitar o fluxo de turistas argentinos.
Os latinos em geral têm acrescentado à cultura local suas artes, artesanato e criações diversas, que foram se integrando e, hoje, são copiadas e utilizadas pelo Brasil afora como hand-made in Brasil.
Hoje, a população é essencialmente brasileira durante a baixa estação, com aproximadamente quinze por cento de estrangeiros.
Com a inauguração da Ponte Costa e Silva, em 1973, que atravessa a Baía da Guanabara, ligando as cidades do Rio de Janeiro e Niterói e o surgimento de facilidades de acesso e infra-estruturar, como a construção da Estrada José Bento Ribeiro Dantas para o acesso à área da península, foi impulsionada ainda mais a procura por Búzios para veraneio e turismo.
Com o passar do tempo, grandes áreas foram compradas das famílias nativas, ou mesmo invadidas e, posteriormente, loteadas. Era baixo o preço da terra e não havia restrições e controle sobre o uso do solo e edificações. Paulatinamente, os moradores locais se deslocaram para regiões mais afastadas do núcleo original após embolsarem algum dinheiro com a venda de suas propriedades. A maioria dessas pessoas moram hoje em bairros mais afastados como tucuns, José Gonçalves e rasa.
Ao mesmo tempo, migrantes pobres foram chegando para trabalhar na construção civil (o que ocorre até hoje) e se estabeleceram nos bairros periféricos, na porção continental. O lugar foi crescendo rapidamente, assumindo um padrão urbano, porém sem a estrutura de suporte adequada. Hoje em dia o centro de Búzios é ocupado por comerciante imigrantes de vários países França, Argentina, e Itália. Com uma culinária das mais saborosas do mundo.
Búzios foi crescendo rapidamente, assumindo um padrão urbano, porém sem a estrutura de suporte adequada. O lugar era distrito de Cabo Frio e sempre teve tratamento secundário por parte dos antigos governos que, no entanto, beneficiavam-se da situação caótica da ocupação e da especulação imobiliária. A insatisfação promoveu grande movimentação em prol da emancipação, que ocorreu em 1995.
Búzios tem, desde então, passado por obras de infra-estruturar constantes, visando a melhorias das condições de vida na cidade e dos aspectos visuais, direcionados para ampliação de sua atividade turística.